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Thursday, November 10, 2011

English word borrowing is fragmented in Brazil


It’s interesting to see how hundreds and probably thousands of English words become part of life in Brazil, occurring within everyday speech and in written Portuguese as well.  The problem is that these words are not assimilated fully, as far as meaning and usage.  These partially borrowed and partially assimilated words have some function, but they are dissociated and fragmented, as they don’t have the rest of English words either preceding them or following them within sentences.  For example, the word okay is used in its abbreviated form only – “ok”.
In typical collocation, when one is speaking English it would be “it’s okay”, “Would that be okay?” etc.  When used in Brazil it is uasually “Tá ok?” (Is it okay?) and the miss-pronunciation in “Portenglish” is “[ɔkay] (aw-kay) and not pronounced [ou-kay].  Notice that in this case the word okay has common usage in Portuguese, but only in a fragmented way; the verb (be) has never been borrowed in Brazil, so it cannot go along with it in a sentence.    

The verb check is used all the time, in a “Portunglish” and fragmented way.  The infinitive form (to check) is made to conform to a “Portunglish” verb form ending in ar. It becomes “checar” [ekar] (shecar).  This partially borrowed “verb” can actually be conjugated in Portuguese, with added Portuguese endings to conform to the personal pronouns: Eu checo (I check), você/tu/ele/ela checa (you,she, it check[s]), nós checamos (we check), eles/elas/vocês checam (they/you check).




Português:

O empréstimo de palavras inglesas no Brasil é fragmentado

É interessante ver como centenas e provavelmente milhares de palavras inglesas se tornam parte da vida brasileira fazendo parte do português falado e escrito.  O problema é que essas palavras não são assimiladas de maneira completa no sentido de uso e significado.  Essas palavras parcialmente emprestadas e parcialmente assimiladas têm uma certa função, mas são dissociadas e fragmentadas – elas não contém as outras palavras inglesas prescedentes ou seguintes dentro das sentenças.    Por exemplo, a palavra okay (pronunciada “óquei” em português) é usada somente (na escrita) de forma abreviada “ok”.
Em colocações  típicas, ao falar inglês seria “it’s okay”, “would it be okay”? etc.  Quando usado no Brasil normalmente fica “tá ok?” (Is it okay?) e a pronunciação imprópria em “Portunglês” é [ɔkei] (óquei).  Note que nesse caso a palavra “okay”  tem o mesmo uso em português, mas somente de maneira fragmentada; o verbo be (ser/estar) nunca tem sido emprestado no Brasil, assim ele não pode aparecer colocado (em sintaxe) junto com a palavra “okay” em português.

O verbo “check” é usado frequentemente de maneira aportuguesada e fragmentada.  A forma infinitiva (to check)  é adaptada para conformar com a terminação ar do infinitivo.  Ele se torna “checar” [ekar] (na realidade pronunciado “checá”).  Esse verbo parcialmente emprestdao pode até ser conjugado em poruguês, com a adição das terminações portuguesas para conformar com os pronomes pessoais: Eu checo, você/tu/ele/ela checa, nós checamos, eles/elas/vocês checam.

1 comment:

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