It’s interesting to see how hundreds and probably thousands
of English words become part of life in Brazil , occurring within everyday
speech and in written Portuguese as well.
The problem is that these words are not assimilated fully, as far as
meaning and usage. These partially
borrowed and partially assimilated words have some function, but they are dissociated
and fragmented, as they don’t have the rest of English words either preceding
them or following them within sentences.
For example, the word okay is used in its abbreviated form
only – “ok”.
In typical collocation, when one is speaking English it
would be “it’s okay”, “Would that be okay?” etc. When used in Brazil it is uasually “Tá
ok?” (Is it okay?) and the miss-pronunciation in “Portenglish” is “[ɔkay] (aw-kay) and not pronounced
[ou-kay]. Notice that in this case the
word okay
has common usage in Portuguese, but only in a fragmented way; the verb (be) has
never been borrowed in Brazil ,
so it cannot go along with it in a sentence.
The verb check is used all the time, in a “Portunglish”
and fragmented way. The infinitive form
(to
check) is made to conform to a “Portunglish” verb form ending in ar.
It becomes “checar” [∫ekar]
(shecar). This partially borrowed “verb”
can actually be conjugated in Portuguese, with added Portuguese endings to
conform to the personal pronouns: Eu checo (I check), você/tu/ele/ela checa (you,she, it check[s]), nós
checamos (we check), eles/elas/vocês checam (they/you check).
Português:
O empréstimo de palavras inglesas no Brasil é fragmentado
É interessante ver como centenas e
provavelmente milhares de palavras inglesas se tornam parte da vida brasileira
fazendo parte do português falado e escrito.
O problema é que essas palavras não são assimiladas de maneira completa
no sentido de uso e significado. Essas
palavras parcialmente emprestadas e parcialmente assimiladas têm uma certa
função, mas são dissociadas e fragmentadas – elas não contém as outras palavras
inglesas prescedentes ou seguintes dentro das sentenças. Por exemplo, a palavra okay (pronunciada “óquei”
em português) é usada somente (na escrita) de forma abreviada “ok”.
Em colocações típicas, ao falar inglês seria “it’s okay”, “would it be okay”? etc. Quando usado no Brasil normalmente fica “tá ok?” (Is it okay?) e a
pronunciação imprópria em “Portunglês” é [ɔkei] (óquei). Note que nesse
caso a palavra “okay” tem o mesmo uso
em português, mas somente de maneira fragmentada; o verbo be (ser/estar) nunca tem
sido emprestado no Brasil, assim ele não pode aparecer colocado (em sintaxe) junto
com a palavra “okay” em português.
O verbo “check”
é usado frequentemente de maneira aportuguesada e fragmentada. A forma infinitiva (to check) é adaptada para conformar com a terminação ar
do infinitivo. Ele se torna “checar”
[∫ekar] (na realidade pronunciado “checá”).
Esse verbo parcialmente emprestdao pode até ser conjugado em
poruguês, com a adição das terminações portuguesas para conformar com os
pronomes pessoais: Eu checo, você/tu/ele/ela checa, nós checamos, eles/elas/vocês checam.
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